No mundo dinâmico da economia, um dos pontos altos é comunicar-se com o público de forma eficaz. Já reparou como o Nubank transformou a comunicação entre bancos e seus clientes? Ou como os comerciais dos bancos mais tradicionais mudaram nos últimos tempos?
Diante disso, você já pensou como perceber que essas mudanças são necessárias? Qual ferramenta pode ajudar nessa virada de chave da comunicação?
As dúvidas podem ser grandes, mas talvez um velho conhecido seu ajude – e muito. Já pensou no mapa da empatia, além do Design Thinking para criação de produtos e serviços?
Entenda mais a seguir.
O que é o mapa de empatia?
O Mapa de Empatia é uma ferramenta que ajuda a entender melhor o perfil do seu público. Logo, é um exercício para enxergar uma situação ou problema com a lente do outro para compreender seus sentimentos, pensamentos, dores e desejos. Essa ferramenta permite desenvolver uma visão mais humanizada do consumidor, facilitando a criação de conteúdos que realmente ressoem com ele.
Por que essa ferramenta é importante na construção de conteúdos sobre economia?
- Complexidade dos Temas: Economia e produtos financeiros podem ser difíceis de entender. Conhecer o que o público realmente pensa e sente ajuda a simplificar a comunicação e tornar os temas mais acessíveis.
- Personalização de Conteúdo: As fintechs, em especial, têm como diferencial oferecer soluções financeiras personalizadas. O Mapa de Empatia possibilita criar conteúdos que refletem essas soluções de forma direta e impactante.
- Construção de Relacionamento: Um conteúdo que demonstra compreensão das necessidades do público constrói confiança, um elemento essencial no mercado financeiro.
Como Construir?
O Mapa de Empatia é dividido em seis quadrantes que guiam a análise do público:
- O que o público vê?
- Como é o ambiente em que vive?
- Quais informações econômicas e financeiras ele consome?
- Que conteúdos de outras fintechs ou consultorias financeiras chamam sua atenção?
- O que o público ouve?
- Que opiniões e influências externas impactam suas decisões financeiras?
- Quais vozes no mercado econômico têm credibilidade para ele?
- Como amigos, família ou especialistas influenciam suas percepções sobre finanças?
- O que o público pensa e sente?
- Quais são suas principais preocupações econômicas? (Ex.: inflação, planejamento financeiro, investimentos)
- O que ele teme em relação ao futuro financeiro?
- O que traz segurança e confiança no mercado financeiro?
- O que o público diz e faz?
- Como ele se expressa nas redes sociais sobre economia ou serviços financeiros?
- Quais são suas atitudes e comportamentos em relação a decisões financeiras?
- Ele compartilha artigos, participa de fóruns ou segue influenciadores financeiros?
- Quais são suas dores?
- Que frustrações ele enfrenta com serviços financeiros tradicionais ou com a falta de conhecimento econômico?
- O que o deixa ansioso ou inseguro em relação ao dinheiro?
- Quais são suas necessidades e desejos?
- O que ele deseja alcançar em termos de estabilidade financeira ou investimentos?
- Quais soluções e inovações ele espera de uma fintech ou de conteúdos de educação econômica?
O Mapa de Empatia como diferencial estratégico
Usar o Mapa de Empatia para criar conteúdos sobre economia e fintechs vai muito além de simplesmente entender o público. É sobre se conectar verdadeiramente com ele. Ao considerar o que o público vê, ouve, pensa, sente, diz e faz, você cria conteúdos que informam, envolvem e, acima de tudo, geram confiança.
Veja a seguir dois exemplos de conteúdos estruturados a partir do uso do Mapa de Empatia:
Gostou dessa estratégia? Comece hoje mesmo a aplicar o Mapa de Empatia e conheça a AE Content – conteúdos estratégicos.