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Painel mensal de setembro de 2023 da Análise Econômica

Como está a economia brasileira? Quais as perspectivas? Qual o reflexo na indústria, comércio, serviços e contas públicas? Qual o impacto dos movimentos nos Estados Unidos, na Europa ou na China sobre a economia brasileira?

Essas e muitas outras perguntas são respondidas no Painel Mensal da Análise Econômica. A partir de setembro de 2023, vamos compartilhar o resumo de nosso Painel com vocês.

Acompanhe a seguir.

O que é o Painel Mensal?

O Painel Mensal da Análise Econômica é um relatório publicado entre o dia 15 e o dia 20 de cada mês onde nosso time de analistas acompanha o desempenho das principais variáveis econômicas e as respectivas perspectivas.

Dentre os indicadores econômicos que analisamos estão:

  • Conjuntura internacional (EUA, Zona do Euro, Reino Unido, China e outros países de destaque no período)
  • Cenário político
  • Economia brasileira
    • Atividade econômica (PIB e IBC-Br)
    • Indústria, Serviços e Comércio
    • Agropecuária (Safra de grãos, cotações e outros destaques relevantes do período)
    • Mercado de trabalho (Caged e Pnad)
    • Índice de preços (IGP-M e IPCA, principalmente)
    • Câmbio e contas externas (dólar e balanço de pagamentos)
    • Contas públicas (arrecadação, gastos, superávit/déficit e dívida pública)
    • Política monetária (Selic e crédito)

Acompanhe a seguir a análise de setembro

Painel Mensal de setembro de 2023

Este mês, os pontos de destaque da conjuntura macroeconômica são, principalmente, os problemas na Zona do Euro, economia estadunidense aquecida, esforços chineses para conter a desaceleração e economia brasileira surpreendendo.

  • A Zona do Euro atravessa um período conturbado, com forte desaceleração econômica e inflação persistente, em meio a mais um aumento nas taxas de juros.
  • Os Estados Unidos continuam a observar uma economia aquecida, tanto em termos de atividade quanto inflacionários.
  • Os esforços das autoridades chinesas para reverter a queda do ambiente econômico apresentaram seus primeiros resultados, com indicadores acima das projeções.
  • O governo brasileiro realizou uma recomposição ministerial, com o objetivo de ampliar sua base na Câmara dos Deputados.
  • No cenário internacional, o governo estreitou seus laços com outras nações do Sul Global, mas parece estar em trajetória de conflito com outros governos latino-americanos.
  • A indústria brasileira recuou 0,6% em julho, enquanto os serviços e o varejo cresceram 0,5% e 0,7%, respectivamente.
  • O 12º Levantamento, divulgado pela Conab, corroborou as expectativas de uma safra recorde no Brasil, com produção estimada em 322,8 milhões de toneladas.
  • A taxa de desemprego do Brasil caiu mais de 0,1% no trimestre encerrado em julho, para 7,9%.
  • O IPCA avançou 0,23% em agosto. Apesar da aceleração, o percentual veio abaixo das expectativas, que esperavam um efeito maior do reajuste dos combustíveis.
  • O dólar finalizou o mês cotado a R$4,89, uma variação de 3,6% em relação à julho, enquanto o Brasil teve um déficit de US$3,6 bilhões nas contas externas do mês.
  • As contas públicas brasileiras apontaram um déficit de R$35,8 bilhões, comparado a um superávit de R$20,4 bilhões no mesmo mês do ano anterior.
  • O crédito total do SFN manteve-se em torno de R$5,4 trilhões, queda de 0,2%, decorrente da diminuição de 1,1% nas operações com pessoas jurídicas.

Quer saber mais?

Você também pode receber o Painel Mensal da Análise Econômica, além de uma apresentação mensal para o seu time. Nesta apresentação, nosso economista-chefe vai falar da economia, do seu setor e tirar as dúvidas do seu time.

Para contratar nossas análises, fale com nossa equipe e saiba mais.

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