O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer sejam países, estados ou cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc). O produto interno bruto é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de quantificar a atividade econômica de uma região.
Na contagem do PIB, considera-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo de intermediário. Isso é feito com o intuito de evitar o problema da dupla contagem, quando valores gerados na cadeia de produção aparecem contados duas vezes.
Apesar desta definição técnica relativamente simples, muitas vezes confundimos o que é e o que não é o PIB. De certo modo, o indicador se tornou algo quase sagrado por economistas e jornalistas econômicos. Mas além de ser a soma de todos os bens e serviços produzidos, sob a ótica agregada (ou seja, na soma de toda uma região determinada), ele é composto por outras variáveis.
E essas variáveis são objeto de estudo nesta pequena série elaborada por Vinicius Oliveira.
Acompanhe os artigos
O impacto de Y=C+I+G+(X-M) nas nossas vidas
O impacto do PIB em nossas vidas, parte II
Como é viver em uma economia baseada em consumo (ou O “C” da equação)
O caso dos Estados Unidos
O impacto do PIB em nossas vidas, parte III
Como é viver em uma economia baseada em Investimento (ou O “I” da equação)
O caso dos Emirados Árabes Unidos
O impacto do PIB em nossas vidas, parte IV
Como é viver em uma economia baseada em gastos do governo (ou o “G” da equação)
O caso da Suécia
O impacto do PIB em nossas vidas, parte V
Como é viver em uma economia baseada no comércio exterior (ou o “X-M” da equação)
O caso da China
O impacto do PIB em nossas vidas, parte final
E o Brasil nessa história?
(Em breve)
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Créditos da imagem – http://bit.ly/1QIWvXT