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A transformação no Setor Bancário no Brasil é uma pauta recorrente nas conversas de especialistas do setor. Neste primeiro estudo de uma série de Insights da Análise Econômica, exploramos as transformações do setor bancário brasileiro e suas raízes.
- Após o lançamento do Plano Real, o maior desafio para as instituições financeiras era encontrar fontes alternativas de recursos;
- As Sociedades de Crédito Direto (SCD) e as Sociedades de Empréstimo entre Pessoas (SEP) foram regulamentadas em 2018 com foco em inclusão financeira, portanto, atuam em nichos específicos;
- Os Bancos Digitais são uma categoria ainda não regulamentada no país;
- A manutenção de altas taxas de juros colocou o setor em um lock-in com principais ganhos em operações de tesouraria e não das atividades principais do banco;
- A nova era de juros baixos abre um campo de possibilidades para mudanças no setor, mas também desafios gigantescos para os bancos tradicionais;
- Concentração de mercado e competição não são diretamente correlacionadas;
- No geral, os resultados dos bancos dependem do quão regulado é o setor e do quão efetiva é essa regulação;
- 84% dos clientes de fintechs também possuem acesso ao sistema bancário tradicional. Sendo assim, fintechs e bancos comerciais tradicionais atuam muito mais de modo complementar de que concorrencial.
Leia o estudo completo AQUI.
Continue acompanhando a série de textos
- AE-I #2 – E se o Brasil fosse desenvolvido como a Alemanha?
- AE-I #3 – Os próximos BRICS
- AE-I #4 – O quão distantes estamos do oásis da revolução digital?
- AE-I #5 – Um país pode se desenvolver produzindo commodities?
- AE-I #6 – Como fomentar a inovação no Brasil?
- AE-I #7 – Contas públicas: o (nem tão) novo desafio para o Brasil