A morte de Eduardo Campos, ex-governador de Pernambuco e candidato a Presidência, que ocorreu ontem, dia 13 de agosto, impactou diretamente a todos no país e no mundo.
O noticiário nacional e internacional fez diversas matérias sobre o assunto e hoje (e provavelmente até o final dessas eleições) ainda será um tema muito presente. Ainda ontem, em uma discussão com amigos, perguntaram-me: “O que isso representa para a economia?”. Bem, quero tentar explicar de forma breve o que esse acontecimento representa em termos econômicos.
Em linhas gerais, um prefeito, governador ou presidente, é o chefe executivo de uma nação (a exemplo de um presidente de uma empresa) e as decisões que ele toma impactam diretamente na vida da nação. Consequentemente, as relações econômicas (que são aspectos totalmente ligados à vida prática), também sofrem impactos.
No caso de um candidato a presidente, sempre existem expectativas e apostas com relação ao seu desempenho nas eleições. Com a morte de Eduardo Campos, todas as expectativas e apostas nele foram perdidas. De forma prática (em termos financeiros): pessoas e empresas investiram na candidatura de Campos; com sua morte, esses investimentos se revertem em “prejuízo”. Isso se reflete de forma mais clara na bolsa de valores.
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